Categoria Basic só inclui uma bolsa pequena que deve caber embaixo do assento. Ela será adotada pela Gol nesta terça-feira (14) para voos internacionais específicos e já é oferecida pela Latam.
Viajar com passagens mais baratas, mas sem mala de mão, é a nova proposta das companhias Gol e Latam.
A partir desta terça-feira (14), a Gol passa a oferecer a categoria Basic para rotas internacionais, modelo já utilizado pela Latam em alguns voos.
Nessa categoria, o passageiro só pode embarcar com um artigo pessoal pequeno, como bolsa ou mochila, que deve caber sob o assento da frente. Não há direito à mala de mão tradicional, usada no compartimento superior da cabine.
A medida tem como objetivo oferecer tarifas mais econômicas, mas vem dividindo opiniões entre consumidores. Segundo as empresas, a categoria é voltada a quem busca praticidade e viaja com pouca bagagem.
Na Gol, a tarifa será inicialmente aplicada apenas em voos com origem fora do Brasil, com exceção da rota Rio de Janeiro–Montevidéu (Uruguai).
Na Latam, a modalidade já está disponível em rotas diretas do Brasil para outros países da América do Sul, além de voos domésticos em países sul-americanos e na América do Norte.
Uma simulação no site da Latam mostra que, em um voo de São Paulo para Buenos Aires, a tarifa Basic custa cerca de R$ 53 a menos que a Light, que inclui mala de mão. O valor pode variar conforme o destino e a data.
O que pode ser levado
Artigo pessoal
É um item como bolsa, mochila, pasta para laptop ou capa de câmera, que deve caber sob o assento.
- Gol: até 32 cm (largura) x 22 cm (altura) x 43 cm (profundidade);
- Latam: até 45 cm (altura) x 35 cm (comprimento) x 20 cm (largura), com até 10 kg.
Bagagem de mão
É a mala colocada no compartimento superior.
- Gol: até 55 cm (altura) x 35 cm (largura) x 25 cm (profundidade), com até 10 kg;
- Latam: até 55 cm (altura) x 35 cm (comprimento) x 25 cm (largura), com até 12 kg (Economy) ou 16 kg (Business).
Os passageiros que escolherem outras tarifas continuam podendo levar uma mala de mão e, em alguns casos, uma bagagem despachada sem custo adicional.
As companhias afirmam que o modelo segue tendência internacional e dá ao passageiro a opção de pagar apenas pelo que for usar.
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